Os pais têm responsabilidade de dar os filhos uma orientação adequada e a segurança que lhes é devida e ambas exigem que eles exerçam sua autoridade. Há pais que jamais se atrevem a castigar ou a praticar uma autoridade sadia. Esse defeito se deve a culpa, porque o amor real, generoso, afetuoso e alentador não é parte integrante de sua personalidade imatura. Outros pais chegam a ser muito severos, rigorosos demais. Assim, exercem uma autoridade dominadora mal-tratando a criança e impedindo o desenvolvimento de sua individualidade. Ambos os tipos fracassam como pais, e suas atitudes errôneas, absorvidas pela criança, abrirão feridas e prepararão a caminhada da não-realização.
Eva Pierrakos - O Caminho da Autotransformação
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