Nós, adultos adulterados adulterantes, o que buscamos mesmo é por entretenimento, não importando o preço a ser pago por ele: uma nova casa ou apartamento, um novo carro, uma nova viagem, um novo relacionamento, uma nova série ou filme, um novo restaurante, uma nova compra num novo Shopping, um novo filho ou novo neto; não estamos nem aí para conhecer e transcender a limitante estrutura de medo, a qual sustenta a superficialidade de nossas vidas com suas "desconhecidas-conhecidas" relações dependentes. Continuamos brincando de viver, por meio de nossos insignificantes joguinhos preferidos, através dos quais nos distraímos momentaneamente de nosso incessante tédio. Sem a PLENA PERCEPÇÃO da estrutura mental com base no medo, o mero entretenimento não traz a liberdade necessária para a descoberta de um significativo modo de viver.
Outsider
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