Viagem ao centro do Ser que somos

A importância do questionamento de nossas crenças

BENDITA CRISE

A Arte de Cuidar do Ser

Bendita crise que sacudiu meu mundo

O autoconhecimento nos faz rir daquilo que nos fez chorar

O Paradigma Holotrópico e o processo de ordenação

O paradigma holotrópico é um processo de desumanização

Um olhar sobre a dor da desidentificação

Atravessando o deserto do real

Hoje não tento mais manipular a vida

Sobre o adulterante script social

Quem está na normose não sabe que sofre

Ideias de suicídio

Todos os que são chamados à "crise iniciática", vivenciam tal estado de espírito, tal estado de ânimo, em que constante ideias de suicídio permeia sua atmosfera psíquica. Essa é uma crise que leva a um processo de "egocídio" para que se manifeste o ressurgir da Perene Consciência Amorosa e Integrativa que somos. A mente adquirida, ciente que, através desse processo está com seus dias contados, tenta criar o confuso estado de espírito em que possa ocorrer a identificação ilusória com o suicídio de seu hospedeiro. A mente adquirida funciona como um câncer: desenvolve-se por si mesma, colocando em risco, se não for detida há tempo, de por fim ao corpo material. É preciso entender este processo e observar estes impulsos, denunciá-los, sem que ocorra a identificação com eles. É preciso que ocorra uma percepção visceral, não intelectual de que não somos aquilo que ocorre na mente e nas emoções, mas sim, ISSO que observa o que se passa na mente e nas emoções. Só essa percepção de que somos ISSO é que pode quebrar qualquer tipo de identificação resultante das projeções mentais e suas consequentes somatizações emocionais. Só essa percepção é capaz de nos devolver o contato com nosso "centro estabilizador", onde uma Calorosa Presença Harmoniosa se manifesta com uma energia criativa, nunca antes sequer imaginada. Observar, absorver e absolver-se... Inspirar, acalmar e despirar... Esteja pronto, Fique receptivo. Aquiete-se no Sopro que lhe anima e no qual você é.

Outsider

Na escuta atenta as respostas se apresentam

A pensamentose causa emoção violenta

O doloroso labirinto da pensamentose

No silêncio descobre-se nosso campo de florescimento

Com o paradigma, o que cansa, some

Observando o impulso de consumo

O silêncio não é algo a ser buscado

Hoje sou um ser não social

O paradigma é um processo de ordenação

Um olhar sobre a questão da morte

Sobre a percepção da limitação do conhecimento

O barulho do desejo de aquietar a mente

Observando o intelecto mais sutil

Deixando a vida mostrar o que quer

A verdade é a única coisa que existe

Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim

Aprendendo com as adversidades

A dificuldade com a questão da fé

Libertando-se da sombra da perfeição

Um olhar sobre o formador de imagens

Mantendo o pé no chão do autoconhecimento

Sobre a dificuldade de compreender a dor espiritual

A gangorra do observador ácido e do melancólico

A gangorra do observador ácido e do melancólico

A insegurança inicial de sustentar o próprio ritmo

A percepção da imagem é um divisor de águas

A importância de ser assíduo no autoconhecimento

A morte do velho e o nascimento do novo

O novo já nasce velho

Relato de um estado alterado de sensibilidade

A presença de uma nova energia

A gratidão por não precisar mais fugir de mim

Tudo ao redor joga contra o autoconhecimento

Não tem como gastar vela boa com defunto ruim

Sintomas do processo de resgate da consciência que somos

Largando a caçamba de lixo da família disfuncional

Sobre a escuta da voz do silêncio

Sobre o estado natural sem conflito

Abrindo mão da necessidade de aprovação

A personalidade não entende a linguagem do ser

Um sopro sobre a anorexia social emocional

O impulso inicial do observador ácido

Sobre as iniciais oscilações emocionais

Não tem autoconhecimento express

O Paradigma Holotrópico encurrala o velho mundo

Falando sobre espontaniedade

Observando o peso do pensamento

Da dificuldade de manter a paz

Não é fácil responder a pergunta: "Quem sou eu?"

Com os inconscientes a melhor resposta é o silêncio

O espelho das relações e a autocobrança

Sobre a dificuldade do vazio absoluto

Sobre o medo da opinião de terceiros

A graça e o amor de férias de verão

A repressão familiar diante a busca pessoal

É tudo ego e ninguém conhece a consciência

O espelho destruidor de imagens

A mente adquirida vive da imitação

A questão da rendição à algo maior que a mente

O orgulho é o desejo projetado

O orgulho é o desejo projetado

Das dificuldades iniciais com o Absurdo e a Graça

Só há vida quando no estado de Presença

Só há vida quando no estado de Presença

Sobre o toque da graça

A nostalgia original do Ser que somos